O Rei e a Feiticeira: Capítulo 4

  

 Nome: O Rei e a Feiticeira.

Classificação indicativa: +16

Sinopse: Sabe todas as histórias sobre lobisomens, vampiros, feiticeiro e sereias? Não são só história! Essa é a história dos acontecimentos que levaram os sobrenaturais a ter que viver escondidos por todo esse tempo, contada pelo ponto de vista do rei Kraig, da rainha vampira Kemira e da feiticeira Celeste.

Aviso: Eu escrevi essa história baseado em como eu acho que as pessoas pensavam na época então vai sim ter cenas que na época eram consideradas normais e hoje são politicamente incorretas. Para fazer essa historia eu me inspirei em historias das editoras Marvel e DC comics, Fairy Tail(anime), Naruto(anime),  Dragon ball(anime), Saint Seiya(manga), Eragon(Quadrilogia de livros), Percy Jackson(filme), The Whitcher 3 (Jogo) e

avatar (anime). Todas essas obras serviram de inspiração para que eu decide-se a forma que a Magia vai funcionar nas minhas histórias. Também adaptei eventos do jogo The Sims Medieval para se encaixarem na historia e um pouco do que li sobre sobrenaturais na internet.

 

(Mapa do simmundo como os sims achavam que era o simmundo na época)

Capítulo 4

Chega a hora do duelo entre a feiticeira Celeste e o representante dos caçadores. Esse seria um duelo até a morte. O local escolhido para a Luta foi uma arena de treino que tinha sido construída recentemente a pedido do rei Kraig. Apesar de ser uma feiticeira Celeste optou por não usar magia e lutar com uma espada. Celeste não queria se aproveitar de uma vantagem injusta contra o caçador mesmo sabendo que ele estava ali para matar ela. 

E para a surpresa do caçador os dois estavam lutando no mesmo nível. Ele já tinha ouvido falar de bruxos que sabem usar espadas más sempre achou que fosse mentira dos bardos.

 

No final da Luta Celeste conseguiu matar o caçador e sair sem muitos cortes. 

Celeste: Eu posso ir embora agora? Só preciso de um tempo para tomar um banho e vestir a roupa que eu vim.

Kraig: Você é livre para ir. Más a vaga de conselheira real para assuntos mágicos é sua se quiser. Eu acho que vou precisar de uma. E é claro você vai morar aqui no palácio se aceitar.

Celeste: Eu aceito sim. Más vou embora se você começar a não escutar meus conselhos.

Kraig: Tudo bem!

Celeste: A propósito meu nome é Celeste!

 

Norman: Você ficou maluco? Vai mesmo permitir bruxas aqui no reino? Você literalmente convidou a inimiga para dentro da sua casa!

Kraig: Tenho certeza de que se Celeste fosse maligna ela teria usado os poderes dela naquela luta.

Norman: Eu não confio na bruxa.

Kraig: Lembra daquele dia que meu pai me levou para ver a execução de uma bruxa? Essa moça é a resposta para todas as dúvidas que eu tive naquele dia.

Norman: Faz o que você quiser! Eu não vou ser o conselheiro de um homem que não escuta meus conselhos.

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Enquanto todos estavam distraídos com a Luta Angeline deu uma fugida e foi se encontrar com Rodger no quarto dele. Os dois namoravam as escondidas já que Norman não aprovava o relacionamento deles.

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Algumas horas depois...

 

Celeste: Por que fez aquilo? Primeiro você manda seus homens me capturarem e depois me defende! Qual suas verdadeiras intenções Majestade? A caso me achou atraente?

Kraig pensando: Que convencida. Se bem que ela é mesmo muito atraente.

Kraig: Não sei se meu servo te informou más não se deve invadir meus aposentos assim.

Celeste: Não. Ele não me informou e eu quero muito saber o que te fez defender uma completa estranha de um caçador de bruxas.

Kraig: Eu quero conhecer mais sobre você e a sua gente. Eu só sei o que me disseram sobre as bruxas.

Celeste: Para começar nós preferimos ser chamados de magos ou feiticeiros. Bruxa é um termo extremamente preconceituoso.

Kraig: Me desculpe.

Celeste: O rei pedindo desculpas? Hahaha! Essa é nova!

 

Celeste: Aquilo de termos feito um pacto com Zalos é uma mentira. Nós já nascemos com nossos poderes. Antes de você nascer quando os simoleons foram inventados os feiticeiros começaram a ser usados como arma de guerra por um monte de reis babacas e também apareceram algumas frutas podres que usavam os poderes para cometer crimes. A população acabou encarando todos os feiticeiros como farinha do mesmo saco e os que nunca fizeram nada de errado também começaram a ser perseguidos só por terem nascido com poderes.

Kraig: Eu nunca tinha ouvido a história por esse ponto de vista. Só me falaram a parte de usarem os poderes para o mal.

Celeste: A magia é como o fogo. Você pode usar para se proteger ou para destruir. A escolha é sua.

 

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Enquanto isso no reino de Bloodlands...

 

Kemira estava na sala do trono realizando alguns julgamentos, ao lado dela se sentavam os filhos Renée e Uzogaell. Kemira fazia questão que os filhos a acompanhassem nas atividades reais para aprenderem a governar como ela.

Collin: Senhora esse escravo humano é acusado de ter matado o vampiro que era dono dele com um cabo de vassoura quebrado no coração.

Kemira: Qual era a função dele?

Collin: Cuidar dos animais e a limpeza da cripta.

Georg: Eu posso explicar!

Kemira: Então você confessa? É o suficiente mande ele para a guilhotina.

Georg: Aquele cara matou a mulher que eu amo. Uma hora ele ia me matar também se eu não fizesse nada.

Kemira: Pensando bem... Preciso mesmo de mais uma bolsa de sangue. Interrogue ele e depois coloque junto da minha coleção.

Georg: Interrogar? Eu já disse tudo!

Kemira: Preciso saber se você faz parte de um bando de assassinos que anda cometendo assassinatos aqui no reino.

Georg: E-Eu nã-não... Eu juro que não faço parte de nenhum bando de assassinos.

Kemira: Leve ele daqui! Não importa o que disser escravo você não vai escapar de uma punição adequada! 

Collin é um Lican. Ele é fiel a Kemira pelo fato de concorda com as ideias dela de que os sobrenaturais deveriam reinar sobre os não sobrenaturais.  

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Depois de torturado Georg foi jogado em uma cela com outros prisioneiros que serviam de bolsa de sangue da rainha. 

Kemira: Tenho fome. Vejamos o que tem no cardápio... Você!

Roland: Não pode fazer isso! Ele acabou de ser torturado. Se fizer isso ele vai morrer.

Kemira: Eu sou a rainha. Posso fazer o que eu quiser!

 

Assim que o guarda tirou Georg da cela Kemira o mordeu sem pensar duas vezes e tirou até a última hora de sangue. 

Kemira adorou o fato de que dessa vez o jantar dela não tinha gosto de cerveja barata como a maioria dos presos novos.

Kemira: Ops... Acabei matando-o sem querer. Vou precisar de mais deles. Mande seus homens a vila pegar mais alguns humanos para trabalhar como servos no castelo.

Guarda: Sim Majestade.

CONTINUA...