O Rei e a Feiticeira: Capítulo 5

 

 Nome: O Rei e a Feiticeira.

Classificação indicativa: +16

Sinopse: Sabe todas as histórias sobre lobisomens, vampiros, feiticeiro e sereias? Não são só história! Essa é a história dos acontecimentos que levaram os sobrenaturais a ter que viver escondidos por todo esse tempo, contada pelo ponto de vista do rei Kraig, da rainha vampira Kemira e da feiticeira Celeste.

Aviso: Eu escrevi essa história baseado em como eu acho que as pessoas pensavam na época então vai sim ter cenas que na época eram consideradas normais e hoje são politicamente incorretas. Para fazer essa historia eu me inspirei em historias das editoras Marvel e DC comics, Fairy Tail(anime), Naruto(anime),  Dragon ball(anime), Saint Seiya(manga), Eragon(Quadrilogia de livros), Percy Jackson(filme), The Whitcher 3 (Jogo) e avatar (anime). Todas essas obras serviram de inspiração para que eu decide-se a forma que a Magia vai funcionar nas minhas histórias. Também adaptei eventos do jogo The Sims Medieval para se encaixarem na historia e um pouco do que li sobre sobrenaturais na internet.

 

(Mapa do simmundo como os sims achavam que era o simmundo na época)

Capítulo 5

Collin: Por ordem da rainha Kemira o filho de vocês deve ir ao castelo trabalhar como servo.

Gerould: Não pode levá-lo. É meu único filho. Todos que vão lá nunca mais voltam e preciso dele na forja.

Milo: Quer se oferecer como voluntário para ir no lugar dele?

Tobye: Eu vou. Você fica aqui com a mamãe.

 

Assim que chegou as masmorras do castelo os guardas tiraram as roupas de Tobye e o colocaram com outros Sims que também serviam de banco de sangue da Kemira. 

Juliette: GUARDAAA!!!

Tobye: Não adianta gritar. Não percebeu ainda? Nós somos escravos! A Rainha só vai nos tirar daqui quando precisar.

Diego: Desiste garota! Eu já perdi as contas de quanto tempo eu estou aqui.

Juliette: Deve ter algum engano. Me falaram que eu ia trabalhar como serva no castelo.

Diego: E vai. Vocês vão servir como bolsas de sangue da rainha.

Tobye: A rainha é uma vampira?

Diego: É sim! E vocês nunca mais vão voltar para casa. 

Ouvindo aquelas palavras Juliette se sentou e começou a chorar.

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No dia seguinte... 

Brenna: Majestade, eu desenterrei este cofre de ouro na minha fazenda. O Guarda ordenou que eu entregasse ao meu reino. É necessário? Minha fazenda está falindo eu poderia usar este dinheiro para aumentar a minha produção.

Kemira: É claro que é necessário! Todo o ouro que for encontrado nas terras do reino pertence ao reino!

Brenna: Ma... Mas eu posso acabar perdendo a minha fazenda.

Kemira: E quem disse que isso é problema meu?

 

Vanessa: Um vizinho anda deixando comida na porta, que atraí cães selvagens. Eles são perigosos! Assustam nossas galinhas, atacam quem passar perto.

Kemira: Por uma pequena doação para os cofres reais eu irei condenar seu vizinho a morte.

 

Shayne: Eu não tenho dinheiro e nem posses excerto o meu alaúde. Eu vivo apenas de doações más agora devo produzir três moedas de prata ou o dono da hospedaria onde vivo vai me despejar. Pode me ajudar?

Kemira: Não! Se eu ficar dando dinheiro a todos que me pedirem não vai sobrar nada para investir no reino. Manter toda essa gente segura custa caro sabia?

Shayne: E o que eu vou fazer? Eu não tenho para onde ir.

Kemira: Não! Você tem um alaúde então use ele e talvez consiga alguma coisa.

 

Flit: O porco do meu vizinho entrou no meu quintal e comeu meus repolhos. É um desastre.  Eu exijo uma compensação pelos dois repolhos que perdi!

Kemira: ... Sério? Oh céus, como é que o reino vai sobreviver após a perda de dois repolhos? SAIA DAQUI! RESOLVA SEUS PRÓPRIOS PROBLEMAS!

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Enquanto isso em Beauvais...

 

Kraig e Celeste estavam cada vez mais próximos. Ele estava adorando saber mais sobre os sobrenaturais. Celeste contou inclusive que a maioria das vezes que os não sobrenaturais pensavam ter pegado uma "bruxa" eles estavam enganados e as vezes alguém fazia uma acusação infundada de propósito só para prejudicar outra pessoa. Celeste também contou que muito raramente uma feiticeira de verdade era capturada e quando conseguiam era só uma aprendiz que não controlava os poderes direito.

Trina: Kraig posso falar com você rapidinho?

Kraig: Seja rápida. Tenho algumas audiências hoje para realizar.

Trina: E o nosso casamento? Desde que essa... Bruxa apareceu você negligência isso.

Kraig: Eu estou cuidando disso...

Trina: Sempre a mesma resposta!

Kraig: Amanhã vamos ao sacerdote. Tudo bem, para você?

Trina: A paciência do meu pai tem limites. Esqueceu que meu reino está à beira da falência?

 

Celeste odiou ouvir Trina a chamando de bruxa. 

Celeste: Kraig eu preciso de um favor...

Kraig: Qual?

Celeste: Tudo que eu tinha ficou na minha terra natal e provavelmente foi destruído pelos caçadores. Preciso ir até uns amigos comprar mais suprimentos mágicos e conseguir alguns tomos sobre Magia.

Kraig: De quanto precisa?

Celeste: Acho que cinco moedas de ouro são o suficiente.

Kraig: Vá más leve Angeline com você.

Trina: Está vendo? Essa bruxa você atende em um piscar de olhos!

Kraig: Trina...

Trina: Ela está pedindo uma quantidade absurda e chegou aqui a menos de um mês!

Kraig: Se vamos conviver com sobrenaturais vamos precisar do melhor que podermos conseguir para lidar com as frutas podres.

Celeste: E de uma armadura nova para sua amiga. A dela chamaria uma atenção indesejada no lugar aonde vamos.

Trina: TODOS OS SOBRENATURAIS SÃO FRUTAS PODRES. Com esse dinheiro poderíamos fazer o casamento do século!

Kraig: BASTA LADY TRINA! NÃO VOU MUDAR MINHA DECISÃO! A CELESTE VAI TER TUDO QUE ELA PRECISA PARA O TRABALHO!

Trina: VOCÊ CONFIA DE MAIS EM UMA BRUXA QUE ACABOU DE CONHECER!

 

Trina saiu irritada e voltou para o castelo. 5 moedas de ouro valem 50 mil simoleons. Literalmente seria um casamento luxuoso o suficiente para os nobres do reino inteiro comentarem por dias. 

Radolfo: A maldita da neve destruiu todos os meus tomates. Eu estou arruinado! Preciso da sua ajuda!

Trina: E o que você quer que o rei faça? Ele não tem culpa de você ter sido incompetente e não ter se preparado para o inverno!

Kraig: TRINA! Deixe que dos assuntos do meu reino cuido eu.

Trina: Más eu vou ser a sua rainha!

Kraig: Você ainda não é. Oque posso fazer é não te obrigar a devolver o dinheiro que te paguei por esses suprimentos. Encare isso como um adiantamento da próxima entrega. E espero que estejam todas as caixas aqui no dia certo dá próxima vez ou vou precisar procurar outro fornecedor.

 

Thierry: Majestade Eu sou da guilda dos comerciantes. As nossas rotas de comércio estão sendo atacadas. Estamos tendo muitos prejuízos.

Kraig: Eu irei enviar alguns soldados ajudarem no transporte da próxima carga.

Trina: É sério isso? Por que eles não pagam mercenários para fazer a segurança?

Kraig: Eu te pedi para vir aqui observar como faço as coisas para aprender a ser uma boa rainha e não para ficar dando palpites então não interfira!

 

Samantha: Meu pai não vai permitir que eu me casei, mas estou amando e desejo me casar. Posso ter a permissão por decreto real?

Trina: O REI TEM MAIS O QUE FAZER! ELE NÃO PODE FICAR SE METENDO COM SEUS ASSUNTOS DE FAMÍLIA.

Kraig: TRINA!!! JÁ DISSE PARA NÃO AGIR COMO SE O MANTO DE RAINHA JÁ FOSSE SEU.

Samantha: Então o senhor vai conceder meu pedido?

Kraig: Não! Eu não posso dar uma ordem baseado em sentimentalismo e não gosto de me meter na vida amorosa dos meus súditos. Seu pai é quem deve decidir e não eu.

Trina: FINALMENTE UMA DECISÃO CERTA.

Kraig: TRINA...! 

Lukas: Majestade tem um Dragão Na floresta. Eu e meus amigos estávamos caçando quando vimos a criatura entrar em uma caverna.

Trina: E o Dragão ignorou vocês?

Lukas: Só eu saí vivo.

Kraig: Celeste você é que entende de dragões. Sabe como resolver?

Celeste: Posso pedir meus amigos que venham mover o ninho para um lugar seguro. Longe da população.

Trina: Mover o ninho?

Celeste: Não existe outra explicação para o dragão ter entrado em uma caverna. Dragões odeiam espaços fechados. Como era esse dragão?

Lukas: Era laranja e do tamanho de um cavalo. Ele se apoiava nas asas para andar e não tinha pernas atrás.

Celeste: Era um dragão serpente ocidental. Vocês deram sorte. Pelo que entendo de dragões tem dois morando naquela caverna.

Trina: VOCÊ ESTÁ MALUCA? SE DEIXAR AS FERAS VIVAS AS COISAS VÃO FICAR FEIAS.

Celeste: Eu já fiz esse trabalho mais vezes do que posso contar. E em todas as vezes deu certo. Em todas as vezes que dragões atacaram humanos eles estão se defendendo ou defendendo o ninho. Somos pequenos de mais para entrar no cardapio de um dragão.

Trina: Fala como se você fosse humana.

Kraig: Eu vou resolver isso do jeito que a Celeste sugeriu. É a minha decisão final.

Trina: Você mima de mais esse povo. Tem que ser mais pulso firme.

Kraig: Não venha querer ensinar o pássaro como voar.

Trina: Se você soubesse voar com as próprias asas não seria dependente de um conselheiro que te deixou na mão.

Kraig: PRIMEIRO APRENDA COMO AS COISAS FUNCIONAM AQUI E SÓ DEPOIS DE PALPITES. 

Depois daquele dia o rei Kraig estava pensando se valia a pena mesmo ter Trina como rainha do reino dele. Ele percebeu que os dois tinham visões muito diferentes de como governar um reino.

Casamentos feitos diante do observador não podem ser desfeitos e escolher a mulher errada como rainha poderia significar stress e dores de cabeça para o resto da vida.

CONTINUA...