O Rei e a Feiticeira: Capítulo 29

 

 Nome: O Rei e a Feiticeira.

Classificação indicativa: +16

Sinopse: Sabe todas as histórias sobre lobisomens, vampiros, feiticeiro e sereias? Não são só história! Essa é a história dos acontecimentos que levaram os sobrenaturais a ter que viver escondidos por todo esse tempo, contada pelo ponto de vista do rei Kraig, da rainha vampira Kemira e da feiticeira Celeste.

Aviso: Eu escrevi essa história baseado em como eu acho que as pessoas pensavam na época então vai sim ter cenas que na época eram consideradas normais e hoje são politicamente incorretas. Para fazer essa historia eu me inspirei em historias das editoras Marvel e DC comics, Fairy Tail(anime), Naruto(anime),  Dragon ball(anime), Saint Seiya(manga), Eragon(Quadrilogia de livros), Percy Jackson(filme), The Whitcher 3 (Jogo) e Dragon Age(jogos), avatar (anime). Todas essas obras serviram de inspiração para que eu decide-se a forma que a Magia vai funcionar nas minhas histórias. Também adaptei eventos do jogo The Sims Medieval para se encaixarem na historia e um pouco do que li sobre sobrenaturais na internet.

Elineth:  Sua Majestade, meu filho foi preso injustamente por um crime que não cometeu. Peço que sua graça me ajude a libertá-lo da prisão.

Celeste: Ninguém fica preso muito tempo sem passar por mim. Se seu filho foi preso essa semana você tem até sexta-feira da semana que vem para buscar testemunhas que comprovem a inocência dele.

Elineth: Majestade, por favor, ouça-me. Meu filho foi preso injustamente. Ele é um trabalhador honesto e nunca faria algo para merecer isso.

Celeste: Eu sinto muito pela sua situação, senhora mas, se seu filho foi preso, ele deve ser julgado de acordo com as leis do reino.

Elineth: Mas majestade...

Norman: Ninguém é preso sem uma testemunha senhora! Por favor não insista, a outros que querem a atenção da rainha. 

Celeste: Me dói ter que ver todos os dias mães vindo aqui inconformadas com a prisão dos filhos. Principalmente sabendo que a maioria está errada.

Norman: Quase sempre é difícil para elas.

Celeste: Para o bem dessa senhora eu espero que o filho dela seja realmente inocente. 

Lemark: Sua Majestade, minha esposa e filhos foram mortos por um bando de ladrões. Peço que sua graça me ajude a encontrar justiça e punir os responsáveis.

Celeste: Lessa, acompanhe esse homem até um guarda. O meu pessoal fará o possível para encontrar os responsáveis. 

Vrye: Vossa Majestade, é um prazer finalmente conhecê-la!

Celeste: Em que posso te ajudar?

Vrye: Acredito possamos nos conhecer melhor. Chegou ao meu conhecimento que o Rei está com a praga e eu acredito que um dos meus filhos daria um ótimo sucessor para o Lord Kraig.

Celeste: O TRONO NÃO ESTÁ VAGO! FORA DAQUI!!!

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Celeste: Esses são os distritos que vão receber os suprimentos. Eu faço questão de acompanhar a entrega no distrito comercial.

Ortiz: Eu não faria isso se fosse você! A sua popularidade está bem baixa com as acusações de ter enfeitiçado o rei.

Celeste: O esquema de segurança é sua responsabilidade! Quero seus melhores Arqueiros na segurança do distrito comercial

Ortiz: É uma área bem complicada! O melhor local para fazer a distribuição dos suprimentos é esse aqui.  Ninguém conseguiria atirar uma flecha sem ser visto pelos guardas.

Celeste: Ótimo! O povo precisa saber que estou do lado deles!

Ortiz: Por precaução use a sua armadura.

 

Nota: Devido a problemas técnicos não consegui incluir a cena distribuição de comida. Com a ajuda de Celeste aos plebeus o reino sobreviveu ao inverno e a aprovação dela cresceu. A maioria das pessoas agora confiava na rainha.

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Em Bloodlands vinte e cinco homens e dezoito mulheres chegaram da colônia, Yorshikha, naquele mês. Depois de serem presos por se manifestarem contra a ocupação de Bloodlands. Todos os presos tiveram armas, roupas e armaduras confiscadas, ficando apenas com as roupas de baixo.

Todos esses Sims foram presos por traição e Torturados

Alguns não aguentaram a tortura e cederam informações ao guarda Arvid. Dessa forma ele descobriu que os líderes da revolta eram ex-caçadores que resolveram ficar em Yorshikha quando o reino caiu e se tornou colônia de Bloodlands.

Alguns Sims resistiram a tortura e não deram nenhuma informação

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Aquela semana foi bem estressante então Kemira resolveu ir até a sauna para relaxar. Chegando lá encontrou com Isatina, que tinha tido a mesma ideia pelo mesmo motivo.

Isatina: Kemira, eu preciso de alguns escravos para minhas experiências! Eu estou tentando desenvolver formas melhores de combater a prata! Claro eu não posso desperdiçar bons escravos então tem que ser prisioneiros que já foram condenados à morte.

Kemira: Vários condenados à morte por traição chegaram de Yorshikha recentemente. Pode pegar todos para suas experiências.

Kemira: Eu preciso saber... Meus filhos ainda estão seguros na torre dos feiticeiros ou prefere que eles treinem aqui?

Isatina: Uzogaell, já consegue muito bem manejar uma espada, ele vai saber se defender se for preciso. Já o Reneé não faz progresso nenhum nos treinos a muito tempo más é bom nas aulas teóricas. Eu recomendo que Reneé treine aqui com um dos mestres enquanto o irmão treina algo mais avançado na torre. Pelo menos até os poderes deles despertarem e os dois poderem se defender sozinhos dos humanos. 

Kemira: O Reneé me preocupa. Pelo menos aqui ele vai estar longe daquela mestiça que te pedi para treinar. Talvez ela esteja influenciando-o de forma negativa.

Isatina: Achei que gostasse da mestiça!

Kemira: Ela é útil enquanto for leal a nossa causa más ainda precisa provar que é uma de nós!

Isatina: Eu ia me esquecendo! Uzogaell Já faz alguns feitiços involuntários más ainda não despertou completamente.

Kemira: E Reneé?

Isatina: Até agora nada! Nem um mísero sinal de magia.

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Naquele dia um feiticeiro da ordem dos cavaleiros encantadores se apresentou à rainha Kemira em seu salão nobre. Ele se curvou diante dela antes de se colocar em posição ereta e se direcionar à monarca. 

Cedric: Vossa majestade, lamento ter que questioná-la sobre algo tão importante, mas como sabemos, a proibição do uso de armas por civis é um assunto muito delicado para nós cavaleiros encantadores. A ordem pede que reconsidere a sua decisão.

Kemira: Eu não posso. É uma questão de segurança! Como sabe eu sofri uma tentativa de assassinato a um mês atrás e quero evitar que outros sobrenaturais passem pelo mesmo.

Cedric: Como você sabe, Rainha Kemira, nós, cavaleiros encantadores, utilizamos armas em lugar de varinhas. Isso faz parte da nossa filosofia e treinamento. Precisamos das armas para manter nosso estilo de vida e nossa filosofia.

Kemira: Como você sabe, certas armas não são adequadas para uso de plebeus. Por isso, ordenei a proibição de armas. Infelizmente não posso atender ao pedido da Ordem! 

Arvid: Talvez possamos fazer um acordo! Me ensine o seu estilo de magia e talvez possamos trabalhar uma forma de manter a sua filosofia sem necessariamente descumprir a lei

Cedric: Está bem! Vamos duelar e vou julgar se você merece conhecer os nossos segredos!

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Cedric não gostava disso, mas lutou com as mãos vazias. Os feitiços não teriam a mesma força e a mesma precisão por causa do método de execução, mas Cedric ainda é uma força que não deve ser subestimada. 

Cedric (ofegante): Você Lutou com honra Arvid! É digno de receber os conhecimentos dos cavaleiros encantadores. Eu o treinarei da melhor maneira possível.

Arvid: Eu cumprirei a minha parte do acordo estudando uma forma de manter seus ideais vivos.

Nota: A ordem dos Cavaleiros encantadores são um grupo de aventureiros Civis, eles fazem serviços as vezes para os guardas más não são guardas da Kemira e nem apoiam ela. Eles tem uma posição de neutralidade em relação ao governo da Kemira por ser conveniente para eles.

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Kemira: Que porcaria é essa? Isso aqui está horrível.

Rayni: Perdão senhora eu vou fazer outra vez. Não vai se repetir!

Kemira: GUARDA!

Rayni: NÃÃO!!!! POR FAVOR! 

Kemira: Rayni, você sabe que eu não tolero erros. Arvid dê a ela cinquenta chicotadas assim vai aprender a trabalhar direito!

Rayni: Por-por favor não... E-Eu irei me esforçar para nunca mais cometer erros.

Arvid: PARE DE CHORAMINGAR!

Kemira: Leve-a para a praça pública e deixe todos testemunharem sua punição. Quando terminar coloque ela na prisão! Sem comida ou água por três dias! 

Arvid ignorou os pedidos de Rayni para que ele não fizesse isso.

Reneé: Mãe, por que você tem que ser tão dura com Rayni?

Kemira: Reneé, não se meta em assuntos que não lhe dizem respeito.

Reneé: Ela merece ser tratada com mais respeito.

Kemira: Rayni é nossa escrava e deve ser tratada como tal. Humanos não merecem o nosso respeito!

Reneé: Por quê?

Kemira: Eu já te falei! Os humanos fizeram muito mal ao nosso povo no passado! Eles merecem pagar pelo que fizeram!

Uzogaell: Reneé, você está sendo idiota. Rayni é apenas uma humana. Mamãe sabe o que está fazendo.

Reneé: Isso não está certo. Rayni merece ser tratada com respeito. Ela trabalha duro para nós.

Uzogaell: Respeito? Ela é uma humana, Renée. Ela não merece respeito!

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Após receber as cinquenta chicotadas Rayni teve as vestes arrancadas a mando de Kemira e foi jogada em uma cela.

Rayni sentia uma mistura de dor das chicotadas, vergonha por estar nua, tristeza por não ver a família a quinze anos e raiva por achar que deveria ter deixado Kemira na floresta para morrer quando teve a chance a 33 anos atrás.

De toda a raça humana Rayni é a mulher humana que Kemira mais tem motivos para odiar e por essa razão Kemira sentia prazer em ver a mulher que um dia a humilhou, humilhada dessa forma.

CONTINUA...