O Rei e a feiticeira: Capítulo 39 (Sem Censura)

 



  Nome: O Rei e a Feiticeira.

Classificação indicativa: +16
Sinopse: Sabe todas as histórias sobre lobisomens, vampiros, feiticeiro e sereias? Não são só história! Essa é a história dos acontecimentos que levaram os sobrenaturais a ter que viver escondidos por todo esse tempo, contada pelo ponto de vista do rei Kraig, da rainha vampira Kemira e da feiticeira Celeste.



Aviso: Eu escrevi essa história baseado em como eu acho que as pessoas pensavam na época então vai sim ter cenas que na época eram consideradas normais e hoje são politicamente incorretas. Para fazer essa historia eu me inspirei em historias das editoras Marvel e DC comics, Fairy Tail(anime), Naruto(anime),  Dragon ball(anime), Saint Seiya(manga), Eragon(Quadrilogia de livros), Percy Jackson(filme), The Whitcher 3 (Jogo) e Dragon Age(jogos), avatar (anime). Todas essas obras serviram de inspiração para que eu decide-se a forma que a Magia vai funcionar nas minhas histórias. Também adaptei eventos do jogo The Sims Medieval para se encaixarem na historia e um pouco do que li sobre sobrenaturais na internet.


Aviso! Esse Capítulo é uma versão para maiores de dezoito anos do capítulo original. Se você tem menos de 18 anos ou não gosta de cenas de nudez peço que clique aqui para ler a versão +16


Com a morte de Kemira, a maldição de Juliette foi desfeita. Assim que se viu livre da runa de selamento Heavina usou poções e feitiços para controlar temporariamente o estado de humor de Juliette e a levou de volta para os pais. O casal Helmund e Vinanne notou rapidamente que a filha não parecia a mesma de 16 anos atrás, a personalidade dela estava muito mais apatica.



Helmund: Você é uma bruxa e a nossa gente acabou de assassinar sua rainha, porque nos ajudou? 
Vinanne: Ela ajudou nossa filha! Tenha mais respeito! Obrigado por trazer a nossa filha de volta depois de 16 anos na forma daquela coisa!
Juliette:...
Heavina: Eu trouxe algumas poções, ela deve tomar todo dia antes de dormir, ou as coisas vão ficar feias.
Vinanne: Feias como?

Juliette: Eu lembro de tudo... era eu e ao mesmo tempo... não era... Todas aquelas pessoas...
Heavina: Sem isso ela vai ficar aterrorizada a qualquer momento. Aredito que se ouvir qualquer menção ao que aconteceu ou simplesmente ver alguém de armadura na rua.
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A noite Juliette conseguiu dormir tranquilamente pela primeira vez desde que a maldição fo quebrada.


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Helmund, ainda cetico em relação a Heavina resolveu queimar as caixas com todas as poções que Heavina entregou


Vinanne: Mais que merda você esta fazendo?
Helmund: Eu não confio naquela garota! E se essaspoções transformarem a nossa filha em algo pior
Vinanne: Ela ajudou nossa filha! Sem ela a Juliette Ainda seria aquele monstro!
Helmund: DEPOIS DE TUDO QUE ESSAS ABERRAÇÕES FIZERAM VOCÊ AINDA QUER ACREDITAR NAS PALAVRAS DE UMA BRUXA? VOCÊ VIU O ESTADO QUE A NOSSA FILHA ESTA?

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No palácio Reneé ainda se culpava por tudo que aconteceu. Ele tinha concordado com o plano na esperança de  fazer a mãe enxergar a razão e agora Kemira estava morta.
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Arvid foi perdoado por Reneé afinal todos viram que ele não teve escolha, mas ele pediu dispensa do execito de Bloodlands e virou um álcoolatra. Ele amava Kemira e foi ele o homem que a matou e por isso ele se culpava todos os dias.
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Zolnar e Isatina foram condenados a prisão domiciliar pelo tempo que Isatina estivesse doente, e depois que ela estivesse recuparada ambos seriam banidos da cidade.
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Heavina: Como ela está?
Zolnar: Pior a cada dia.
Heavina: Eu andei conversando com uns amigos. Acho que você só tem uma alternativa. 
Zolnar: A runa que usei em você? Você acha que?
Heavina: Então você sabe...? 
Zolnar: Isso nunca! Seria como arrancar um braço dela!
Heavina: E mesmo assim você teve coragem de usar ela duas vezes! Se não tem coragem me ensine a runa e eu usarei nela!
Zolnar: Então use em min também!
Heavina: Esse sentimento... é tão... Humano!
Zolnar: Não zombe de mim em um momento tão delicado!
Heavina: Não estou! Talvez você ainda tenha salvação!
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Semanas se passaram depois da morte de Kemira e agora Collin estava escondido em uma caverna junto com Galrion o filho dele e de Kemira. O fato de Kemira não ter encontrado eles e nem ter mandado um guarda buscar eles poderia significar uma coisa e Collin ainda não sabia como dizer isso ao filho


Não foi fácil para Collin contar a Galrion que Kemira não iria encontrar com eles e que em breve os dois teriam que partir sem ela. Agora Collin estava apenas esperando a poeira abaixar para poder sair com o filho em segurança.
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Celeste: Senti falta disso!
Kraig: De me beijar ou de não ter caçadores batendo na sua porta?
Celeste: Talvez... Os dois! Não tem feitiço que me faça resistir a essa boca!
Kraig: Olha quem fala! Você tem uma beleza encantadora, mesmo tendo trezentos anos.
Celeste: Você sabe que eu tenho trinta e quatro



Celeste: Você esta me parecendo um rei muito safado! Tira a mão dos meus seios!
Kraig: Eu quero compesar todos os seis anos hoje!
Celeste: Então é bom começar logo, eu vou cobrar cada beijo!


Celeste:KKKKKKK AI NÃO! EU TENHO COCEGAS KKKKK
Kraig: Eu sei!




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No dia seguinte Kraig e Celeste foram ensinar Mespher a andar a cavalo


Como ainda eram as primeiras tentativas Mespher não foi autorizado a tentar saltos.


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Agora que supostamente são tempos de paz Kraig se permitiu parar um pouco e brincar com filho antes de retomar os julgamentos no dia seguinte.


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Guarda: Bram, servo da casa Arkalis, é acusado do assassinato do nobre Yenward Arkalis, e de adultério com sua esposa, a baronesa Hannah Arkalis.

Kraig: Ambos negam o crime de assassinato? 

Bram: Sim, vossa majestade. Eu amava a baronesa, mas nunca mataria o barão.

Hannah: É verdade.  O adultério… não negamos. Mas meu marido foi assassinado por outro!

Celeste: E, ainda assim, vosso adultério é razão suficiente para que a suspeita recaísa sobre vocês. O que um servo teria a ganhar ao tomar o lugar de um barão, senão ambição cega?

O salão ficou em silêncio. Os guardas mantinham-se atentos, prontos para intervir caso fosse necessário.

 Kraig: Até que as investigações sejam concluídas, ambos permanecerão presos. No entanto, o adultério, crime que ambos admitistesm não passará sem punição. Bram e Hannah Arkalis, serão condenados a cem chicotadas nus em praça publica como manda a lei em casos de adultério confirmado.

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O sol estava alto quando a multidão se reuniu na praça central para testemunhar a punição dos adúlteros. O palco de madeira erguia-se sobre o chão de terra batida, ladeado por dois estandartes com o brasão real. Guardas, vestidos com túnicas vermelhas e armaduras de malha, mantinham os espectadores afastados enquanto os condenados eram levados ao centro do tablado.

Bram caminhava descalço, suas vestes simples já sujas da prisão. Seus pulsos estavam amarrados, mas sua expressão era de resignação. Ao seu lado, Hannah Arkalis mantinha a postura ereta, mas seu olhar evitava a multidão. Mesmo em desgraça, sua nobreza ainda transparecia, embora estivesse à mercê de um povo que antes a reverenciava.

Os murmúrios entre os espectadores eram uma mistura de indignação e escárnio.

Mulher na plateia: Vergonha! A esposa de um barão! Desonrou o nome de sua família!

Ancião na plateia: Merecem cada chicotada!

Guarda: Pelo crime de adultério, Bram e Hannah Arkalis receberão a punição determinada pela lei! Serão chicoteados cem vezes diante do povo para que todos vejam o preço da traição!

Multidão (misturada): “Que comecem logo!” / “Cem? Vão morrer antes disso!” / “Bem feito!” / “Isso é brutalidade!”

Baronesa Hannah (gritando): “Não! Não! Isso não pode estar acontecendo!”

Bram (baixo, para si mesmo): “Aguente… só aguente…”

Os soldados se moveram rapidamente. As vestes dos condenados foram retiradas, expondo suas peles ao julgamento implacável do sol e dos olhos alheios. Hannah cerrou os lábios, os punhos atados tremendo levemente. Bram respirou fundo, desviando o olhar da multidão.

Homem na plateia 1: Quem diria que a baronesa escondia tanto sob aqueles vestidos finos...

Homem na plateia 2: Espero que o carrasco não tenha pressa

Multidão: “Oooooh!” / “Agora sim!” / “Merecido!” / “Isso é um ultraje!”

Multidão (contando): UM!

Baronesa Hannah (chorando): Aaaaaaahhh! Parem, por favor!

Bram (cerrando os dentes): Tsc…!

Multidão: DOIS!

Bram (grunhindo): Hhhhnn…!

Baronesa Hannah: AHHHH! CHEGA, CHEGA, PELO AMOR DOS CÉUS!

Multidão: TRÊS!

Bram (sibilando entre os dentes): Maldição…

Multidão: Quatro! Cinco! Seis!

Baronesa Hannah: AHHHHH! EU NÃO AGUENTO! EU NÃO AGUENTO!

Bram (ofegante, mas tentando segurar): Hhh… hhhnnn…

Multidão: Sete! Oito! Nove! Dez!

Baronesa Hannah (voz engasgada de choro): Por favor… parem… por favor…!

Bram (gritando, apesar de tentar segurar): NNNGHHHHH!

Multidão: Onze! Doze! Treze! 



Mulher na multidão: Isso já está demais…!

Homem ao lado: Fique quieta, eles merecem!
Baronesa Hannah (em soluços): Não… não… aaaaaaahhhh!
Bram (baixinho, para si mesmo): Respire… respire…
Multidão: Quatorze! Quinze! Dezesseis!
Homem na multidão: Ainda falta muito! Vamos ver se aguentam até o final!
Velho na multidão: Cem chibatadas é praticamente uma sentença de morte…
Mulher aflita: Isso não é justiça, é tortura!
Multidão: Dezessete! Dezoito! Dezenove!
Baronesa Hannah: AAAAAHHHHHHHHHHHH!
Baronesa Hannah (chorando e engasgando): P-por… favor… aaaaahhh!
Bram (sibilando entre os dentes): Nnngh…!
Homem na multidão (rindo): 
Ela ainda tem fôlego pra gritar assim? Deve ser bem resistente…
Outro homem (assoviando): Heh, até com as costas cortadas continua sendo uma visão e tanto!
Mulher indignada: Canalhas! Isso é uma punição publica, não um espetáculo vulgar!
Velho na multidão: Não esperem decência de desgraçados como esses…

Multidão: Vinte e nove! Trinta! Trinta e um! 


A contagem e os gritos continuam, vozes misturadas entre excitação, indignação e desespero… O corpo da baronesa oscila, quase apagando enquanto ela sentia uma mistura de dor e vergonha por estar nua diante do povo. 

Bram respira com dificuldade, tremendo… Os comentários indecentes continuam, abafados pelos xingamentos e pela contagem da multidão…


CONTINUA...

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