O Rei e a Feiticeira: Capítulo 15 SEM CENSURA (+18)

 


 Nome: O Rei e a Feiticeira. Capítulo 15 SEM CENSURA

Classificação indicativa: +18
Sinopse: Sabe todas as histórias sobre lobisomens, vampiros, feiticeiro e sereias? Não são só história! Essa é a história dos acontecimentos que levaram os sobrenaturais a ter que viver escondidos por todo esse tempo, contada pelo ponto de vista do rei Kraig, da rainha vampira Kemira e da feiticeira Celeste.




Aviso: Eu escrevi essa história baseado em como eu acho que as pessoas pensavam na época então vai sim ter cenas que na época eram consideradas normais e hoje são politicamente incorretas. Para fazer essa historia eu me inspirei em historias das editoras Marvel e DC comics, Fairy Tail(anime), Naruto(anime),  Dragon ball(anime), Saint Seiya(manga), Eragon(Quadrilogia de livros), Percy Jackson(filme), The Whitcher 3 (Jogo) e Dragon Age(jogos), avatar (anime). Todas essas obras serviram de inspiração para que eu decide-se a forma que a Magia vai funcionar nas minhas histórias. Também adaptei eventos do jogo The Sims Medieval para se encaixarem na historia e um pouco do que li sobre sobrenaturais na internet.


Apartir de hoje alguns capítulos teram uma versão sem censura. Se você tem menos de 18 anos ou não gosta de cenas de nudez peço que clique aqui parar retornar a versão +16 do capítulo. 


Este capítulo pode conter cenas que podem desencadear você. Para sua própria segurança se tiver algum problema desse tipo peço que clique aqui parar retornar a versão +16 do capítulo.

 

(Mapa do simmundo como os sims achavam que era o simmundo na época)

Capítulo 15


Em Beauvais Celeste teve um pesadelo onde os poderes dela falharam e ela tinha sido capturada pelos caçadores. No sonho ela estava sendo torturada. 




Durante o sonho Celeste gritava e chorava enquanto dormia 




Celeste acabou acordando assustada no meio da noite. Ela ficou aliviada de saber que foi só um sonho ruim. 

Kraig: Celeste, tá tudo bem?

Celeste: NÃO ENTRA ASSIM AQUI SEM BATER! EU PODERIA ESTAR NUA!

Kraig: Você estava gritando e chorando. Eu fiquei preocupado.

Celeste: Pode ficar tranquilo foi só um pesadelo.

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Eles não notaram estar sendo observados de longe.

Joanha: Tem rastros indo para o sudeste. Aparentemente um único cavalo.

Josephine: Vamos embora. Não tem uma alma viva aqui. 

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Alguns dias de viagem se passaram e o grupo de Josephine chegou a Bloodlands. Os caçadores foram pegos um pouco depois de entrarem escondidos em Bloodlands. 

Kemira: Bem, o que temos aqui? Vejo que encontrou uma infestação de ratos no meu reino Aron!

Aron: Não sei como más esses caçadores conseguiram entrar escondidas na cidade. Um deles morreu e conseguimos capturar os outros três vivos

Josephine: Foi fácil! As defesas de vocês são horríveis.

Kemira: O que fazem aqui?

Josephine: Temos assuntos dos caçadores para resolver aqui! Não acho prudente te dizer o que!

Kemira: Aron arranque a informação desses caçadores! A verbena me impede de ler a mente deles.

Joanha: Não pode fazer isso! Nós temos os documentos aqui que nos autorizam a entrar aqui e fazer o que precisamos.

Kemira: Aqui esses papéis não têm valor nenhum! 


Aron não teve nenhuma pena de Joanha e a torturou com bastante violência para obter a informação.
 

Joanha(chorando): Para por favor! Eu não aguento mais!

Aron: ENTÃO FALE DE UMA VEZ! Quantos caçadores estão em Bloodlands?

Joanha(chorando): Só vieram quatro caçadores!

Aron: O que faziam aqui? Sabe que os caçadores estão proibidos de entrar em Bloodlands.

Joanha(chorando): Nós estamos atrás de um tipo de espada mágica. O nome é Animuslayer! Ela aumenta os atributos físicos de quem usar e dizem ser capaz de cortar uma armadura.

Aron: Tem sorte de eu não poder te matar antes que o Sumo Sacerdote Godwin responda a queixa da Lady Kemira! Sua gente acabou com a minha alcateia!

Joanha(chorando): Foi merecido. Vocês licans são monstros!

ARON: ESPERO QUE A KEMIRA ACABE COM VOCÊ E SEUS AMIGOS! 

Na cela estar nua e com frio não era a pior parte.  O corpo inteiro de Joanha doía e ela conseguia escutar os gritos dos outros prisioneiros que ainda não tinham cedido. 

Joanha até chegou a desmaiar por estar fraca depois da seção de tortura. 

Kemira: Permita que os caçadores saiam da cidade.

Aron: Oque? Você não pode deixar essa ousadia deles passar assim!

Kemira: Eu quero que você siga eles e me traga a tal espada.

Aron: Sim majestade! 

Josephine: Não acho uma boa ideia brincarmos com a sorte. Vamos ter que parar em uma vila aqui perto e pedir abrigo. Seguimos com a busca pela Animuslayer quando a Joanha se recuperar.

Sauron: Aqueles desgraçados...

Josephine: O tempo é curto! Ela não vai aguentar uma viagem até Yachotia então temos que cuidar dela em algum vilarejo próximo. Enquanto não chegamos no vilarejo coloca a Joanha na carroça e me ajuda a cobrir ela para que não morra de frio.

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Alguns dias depois... Enquanto seguia os caçadores Aron acabou descobrindo que a Animuslayer estava em Beauvais e entrou escondido na cidade. A primeira parada dele foi na igreja Petrina. 

Aron: Eu preciso da sua ajuda.

Aric: Em que posso ajudar?

Aron: Eu soube sobre uma espada amaldiçoada chamada Animuslayer que pode estar aqui nas mãos de um pescador. Eu preciso que você o distraia com toda aquela besteira sobre o observador e pegue a espada para que eu possa destruir ela.

Aric: Você chega na minha igreja desrespeitando a minha religião e quer a minha ajuda? Pode esquecer!

Sem a Ajuda de Aric, Aron teve que tentar roubar a espada pessoalmente. O primeiro passo foi ir a taverna. 

Aron: Elfa preciso falar com você.

Enaliel: Eu não sei o que um guarda iria querer comigo. Seja rápido. Eu tenho que voltar para o palco o mais rápido possível. Só parei para tomar algo e comer alguma coisa. Sei que o movimento está fraco más o show deve continuar.

Aron: Você ouviu algo estranho ultimamente?

Enaliel: Aqui é uma taverna! Uma elfa barda é a única coisa normal que você vai achar aqui então vai ter que ser mais específico.

Aron: Eu estou na cola dos caçadores.

Enaliel: Tem caçadores aqui? Se eles me virem eu estou morta!

Aron: Relaxa! Eles não se atreveriam a atacar você e causar uma crise diplomática. Eles estão procurando por um tipo de espada mágica.

Enaliel: Ontem tinha um pescador aqui se gabando de uma espada bem afiada que ele disse que conseguiu em um jogo de cartas com um caçador. O homem falou que aquela espada corta até uma armadura.

Aron: Sabe onde posso achar esse pescador?

Enaliel: A cabana dele fica perto da cachoeira. Já fui lá comprar peixe. Se quiser te levo quando o sol aparecer no céu. 

Gehal: Enaliel? Algum problema com os peixes de ontem?

Enaliel: Eu trouxe um rapaz quer te conhecer.

Aron: Eu preciso te fazer umas perguntas. 

Gehal: Você veio por causa dela, não é?

Aron: Essa é a Animuslayer?

Gehal: É sim. Não vou deixar você tirar ela de mim.  Essa espada me deu mais poder do que eu podia imaginar.

Aron: Corra Elfa! Aqui é perigoso! 

Gehal foi quem acabou vencendo a luta e matando Aron.

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Angeline: Majestade os guardas encontraram um soldado de Bloodlands que entrou sem permissão aqui no nosso reino. Ele foi assassinado por um golpe de espada.

Kraig: Celeste, envie um corvo para a Kemira. Eu exijo uma explicação de porque não fui informado de que um guarda dela viria para o meu reino. E informe a ela o que aconteceu. Eu quero saber o que fazer com o corpo do soldado dela.

________________________________________________________________ Cinco dias depois...

Celeste: Meu corvo voltou. A Kemira respondeu.

Kraig: O que ela disse?

Celeste: Ela pediu desculpas pelo inconveniente e pediu que devolvêssemos o corpo do soldado lican.

Kraig: É um direito da família ter o corpo de volta. Pode pedir aos outros feiticeiros que transportem ele de vassoura?

Celeste: É claro.

Kraig: E as explicações?

Celeste: O Guarda se chama Aron. Ele estava seguindo a pista de uma espada amaldiçoada chamada Animuslayer. Segundo a Kemira ele descobriu que os caçadores estão atrás dessa espada e ela não quer que caia nas mãos deles. Ela suspeita que o guarda deve ter pensado que a espada está aqui em Beauvais.

Kraig: Eu vou falar com a Angeline sobre isso. Vamos ver se ela consegue descobrir o paradeiro dessa espada.

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Algumas horas depois... 

Ortiz: Angeline será que podemos sair juntos quando o nosso turno acabar amanhã?

Angeline: É claro. Na Taverna assim que abrir?

Ortiz: Você a senhorita certinha indo lá?

Angeline: Eu vou lá com muita frequência. Eu apenas modero na bebida para não atrapalhar no trabalho.








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